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jogos lúdicos o que é,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Jogos e Presentes Virtuais se Unem em uma Celebração Contínua de Entretenimento e Recompensas..Foi construído às pressas e inaugurado em 1950 pelo Prefeito Otacílio Negrão de Lima. Nessa época, a cidade encontrava-se carente de teatros: o antigo Teatro Municipal havia se transformado no Cine Metrópole, demolido em 1983, e o Palácio das Artes ainda estava em construção. A inauguração do Teatro Francisco Nunes possibilitou a Belo Horizonte ingressar no calendário cultural dos grandes artistas e companhias teatrais do Brasil e exterior , recebendo orquestras, temporadas líricas, shows antológicos da MPB, festivais universitários , danças e teatro. O palco do Teatro Francisco Nunes também abrigou o nascimento do moderno teatro mineiro em suas mais variadas tendências, como os trabalhos de João Ceschiatti, João Etiene Filho, J. d´Ângelo e Haydêe Bittencourt.,Assim, o crítico Ayrton Mugnaini Júnior - escrevendo para a revista ''Bizz'' - avalia favoravelmente o disco, elogiando o seu rock direto e comparando-o ao supergrupo Traveling Wilburys. Também, considera que Raul canta melhor que Marcelo no álbum, embora não deixe de notar a desafinação geral da dupla, dizendo que ela se "encaixa perfeitamente no espírito country rock de todo o LP". Todos os críticos são uníssonos nos elogios à simplicidade dos arranjos e à qualidade das letras que combinam lirismo e críticas mordazes. Escrevendo para a ''Folha'', Neufville avalia que o disco une a tradição à modernidade para reafirmar uma ideia de rock brasileiro: uma ideia que, simples e antiga, "associa o country norte-americano ao sertanejo, o blues à música caipira, tudo cimentado pelas raízes do rock 'n' roll". Lauro Lisboa Garcia, escrevendo para o ''Estadão'', elogiou a acidez e ironia do álbum, dizendo que o disco é uma bordoada dos "feios, sujos e malvados" Raul e Marcelo "na fuça dos pequineses do biônico popinho brasileiro". Luís Antônio Giron, também para o ''Estado'', elogia a acidez, a ironia e o rock bem-humorado do disco. Ressalta que o disco tem um gosto amargo de derrota e que vem daí a sua grandeza: ele "é o ataque que já se sabe derrotado pelos dobbermans do sistema"..
jogos lúdicos o que é,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Jogos e Presentes Virtuais se Unem em uma Celebração Contínua de Entretenimento e Recompensas..Foi construído às pressas e inaugurado em 1950 pelo Prefeito Otacílio Negrão de Lima. Nessa época, a cidade encontrava-se carente de teatros: o antigo Teatro Municipal havia se transformado no Cine Metrópole, demolido em 1983, e o Palácio das Artes ainda estava em construção. A inauguração do Teatro Francisco Nunes possibilitou a Belo Horizonte ingressar no calendário cultural dos grandes artistas e companhias teatrais do Brasil e exterior , recebendo orquestras, temporadas líricas, shows antológicos da MPB, festivais universitários , danças e teatro. O palco do Teatro Francisco Nunes também abrigou o nascimento do moderno teatro mineiro em suas mais variadas tendências, como os trabalhos de João Ceschiatti, João Etiene Filho, J. d´Ângelo e Haydêe Bittencourt.,Assim, o crítico Ayrton Mugnaini Júnior - escrevendo para a revista ''Bizz'' - avalia favoravelmente o disco, elogiando o seu rock direto e comparando-o ao supergrupo Traveling Wilburys. Também, considera que Raul canta melhor que Marcelo no álbum, embora não deixe de notar a desafinação geral da dupla, dizendo que ela se "encaixa perfeitamente no espírito country rock de todo o LP". Todos os críticos são uníssonos nos elogios à simplicidade dos arranjos e à qualidade das letras que combinam lirismo e críticas mordazes. Escrevendo para a ''Folha'', Neufville avalia que o disco une a tradição à modernidade para reafirmar uma ideia de rock brasileiro: uma ideia que, simples e antiga, "associa o country norte-americano ao sertanejo, o blues à música caipira, tudo cimentado pelas raízes do rock 'n' roll". Lauro Lisboa Garcia, escrevendo para o ''Estadão'', elogiou a acidez e ironia do álbum, dizendo que o disco é uma bordoada dos "feios, sujos e malvados" Raul e Marcelo "na fuça dos pequineses do biônico popinho brasileiro". Luís Antônio Giron, também para o ''Estado'', elogia a acidez, a ironia e o rock bem-humorado do disco. Ressalta que o disco tem um gosto amargo de derrota e que vem daí a sua grandeza: ele "é o ataque que já se sabe derrotado pelos dobbermans do sistema"..